O rabetão energizado ficou menos feio…
Em meados de dezembro nós falamos da SWIGZ, protótipo de propulsão elétrica e 195 hp que conquistou o título de moto mais feia dos últimos anos. Mas, apesar das soluções estranhas que os designers usaram para carregar todas as baterias necessárias para torná-la competitiva, a engenhoca mostrou-se competitiva e capaz de superar algumas motos na pista. Na corrida WERA Heavyweight Twins Superbike e Superstock ela terminou em segundo e terceironas duas baterias em que participou. E não só demonstrou ser veloz na corrida, mas também marcou a volta mais rápida da classe Supersport, com 1:39,792, no circuito de Fontana, Califórnia, EUA, marcando a melhor velocidade máxima em 158mph, cerca de 252 km/h!Nada de japonesas ou italianas, a onda é se ligar na Swigz
Talvez a resposta para este desempenho impressionante é que os engenheiros finalmente conseguiram colocar muitas das 102 baterias no tanque, e o comportamento da moto melhorou significativamente. Antes, com todo o peso das baterias localizado no banco traseiro piloto Chip Yates tinha que lutar com o desequilíbrio de peso ao abrir o gás. Mas não foi tudo fácil, porque nos dias dos testes tiveram problemas com algumas baterias, que perdiam potência muito rapidamente. A propulsão elétrica terá que se acostumar com este tipo de falha ao invés dos tradicionais problemas com vazamentos, o motor ou a injeção de combustível.
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