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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ano de 2010 marca Brasil como "bola da vez" no mercado mundial de motos

Já vemos 2010 pelo retrovisor -- o ano que fica para trás deixa boas lembranças para muitos aficionados por motocicletas. Foram diversos lançamentos das mais variadas marcas e modelos. Desde pequenas motonetas de 50 cm³ até grandes motocicletas de luxo equipadas com motores de 1600 cm³, passando por scooters e CUBs. Nas apresentações à imprensa, uma frase foi muitas vezes repetida: “O Brasil é a bola da vez”. Para a felicidade geral, finalmente o brasileiro está entre os principais consumidores de motos do planeta, tanto em modelos populares, como também em motos premium.
Por este motivo, a retrospectiva do ano para o setor de duas rodas foi dividida por marcas, com destaque para as empresas mais representativas do segmento e também àquelas que apresentaram novidades. Alguns novos modelos já eram esperados e outros finalmente chegam às lojas.

Para 2011, novas motos vendidas na Europa e América do Norte devem desembarcar por aqui, ao mesmo tempo em que novas marcas devem fincar bandeira em solo brasileiro. É esperar para ver.

materia completa: http://carros.uol.com.br/ultnot/2010/12/22/ano-de-2010-marca-brasil-como-bola-da-vez-no-mercado-mundial-de-motos.jhtm

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Desejamos A Todos Os Irmãos Motociclistas Um Feliz Natal e Um Prospero Ano ....

Até nosso velhinho gosta de uma motoca.........



                                                 ........Oh! Oh! Oh!, Feliz Natal.......
                                                    ..............rsrsrsrrsrsrrsrrs.....
       "que Deus seja a luz dos faróis das nossas motos, sempre a iluminar os nossos    Caminhos".
Feliz 2010..........

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

HRC regressa aos testes de MotoGP em Sepang

A HRC R&D Team iniciou hoje três dias de testes no Circuito de Sepang, Malásia, em preparação para a temporada de 2011 de MotoGP
Ao lado do piloto de testes da HRC, Kousuke Akiyoshi, que continua o desenvolvimento da RC212V, esteve também Jonathan Rea, piloto da Honda Ten Kate World Superbike Team, convidado para se juntar ao trabalho.
Jonathan Rea estreou-se aos comandos de uma montada de MotoGP hoje e a HRC está contente por lhe ter dado a oportunidade de testar a RC212V pela primeira vez.
Após ter ajustado a sua posição de pilotagem na RC212V para a sua altura, o piloto de 23 anos, de Ballymena (Irlanda do Norte), foi para a pista hoje ao lado do nipónico e companheiro de equipa nas 8 Horas de Suzuka, Akiyoshi.
Akiyoshi e Rea tiraram o máximo partido do tempo quente no traçado de 5,548 km para levarem a cabo quase um dia complete de trabalho com a Honda RC212V, parando apenas por uma hora devido a chuva breve.
Jonathan começou os três dias de testes com um total de 51 voltas para se acostumar às características da moto de Grandes Prémios.
"Diverti-me muito hoje a conhecer a moto de MotoGP e o circuito de Sepang é impressionante! O meu corpo ainda não está a 100%, o que é uma pena, mas tive um dia muito bom com a equipa de testes da HRC,” disse Rea.
"Passei quase toda a minha carreira em motos de produção, a primeira vez que rodei com uma 125 GP foi há uns anos, e hoje senti-me muito bem a rodar com a Honda RC212V. A moto é muito potente, o motor é muito mais rotativo que a minha CBR 1000R e é fácil mudar de direcção. Queria agradecer à HRC e à Honda Europa por esta oportunidade. Estou desejoso pelos próximos dois dias de testes.”
Comunicado de imprensa cortesia da Honda Racing

Marco Simoncelli: época de 2010 em revista

O motogp.com recorda a campanha de cada um dos pilotos da categoria rainha com um vídeo que reúne os momentos mais importantes da época de cada um.

Um dos seis estreantes de 2010, Marco Simoncelli foi claramente um dos que se destacou na sua primeira campanha na classe de MotoGP. O italiano, a rodar pela San Carlo Honda Gresini, passou as primeiras rondas da época a ganhar confiança e quando a encontrou passou a apresentar sólido conjunto de resultados.
Houve clara progressão nos resultados de Simoncelli quando ultrapassou o que foi um difícil programa de Testes de pré-época. Alguns dos momentos altos do ano incluíram as duas últimas corridas do ano, quando Simoncelli lutou por resultados no pódio no Estoril até à última curva e depois se qualificou na primeira linha da grelha em Valência.
Foi um forte final de ano após impressionante desenvolvimento ao longo de 2010 que o viu terminar em oitavo da geral e com o antigo Campeão do Mundo de 250cc a mostrar-se sempre mais confortável aos comandos da RC212V, moto com que vai continuar a rodar com total apoio de fábrica da HRC em 2011.


                                                        

domingo, 12 de dezembro de 2010

III Encontro em Balneário Camburiú.....

                                           


                                           

                                                               muita chuva

                                                                 galera show....
                              mesmo com chuva e pouco motociclista rolou uma fumaça rsrsrs.....

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Kawasaki Ninja ZX-14 mostra dupla personalidade com potência e conforto

Com 203 cavalos, esportiva japonesa pode ser dócil ou bestial -- depende do seu estilo

                                  Suzuki Hayabusa GSX1300R vs Kawasaki Ninja ZX-14
Antes de montar na Kawasaki Ninja ZX-14 até mesmo os motociclistas mais experientes ficam receosos. Afinal, a ficha técnica indica 203 cavalos de potência máxima a 9.500 rpm, 2,17 metros de comprimento e 261 kg de peso -- especificações que impõem respeito. Porém, bastam algumas curvas e retas para perceber que a esportiva mais potente da fábrica japonesa é, até certo ponto, fácil de domar.
Importada, a Kawasaki ZX-14 desembarcou no Brasil em julho passado. Nesta sua última versão, lançada no exterior em 2008, o modelo recebeu melhorias em sua ciclística e mais potência em seu motor de quatro cilindros em linha de 1.352 cm³ de capacidade. Os ajustes no chassi em alumínio e na geometria da motocicleta garantiram estabilidade (mais que necessária) nas retas e maneabilidade para contornar curvas com facilidade, apesar do porte avantajado.
"DOIS MOTORES"
De início, o acelerador da Kawasaki ZX-14 pede cautela. Mas impressionantemente os mais de 200 cavalos do motor começam a “galopar” de forma suave, sem grandes sustos. Graças ao sistema de injeção eletrônica, que comanda os corpos de acelerador Mikuni de 44 mm e também as válvulas de aceleração secundárias, o funcionamento do propulsor de quatro cilindros, 16 válvulas e comando duplo no cabeçote é bastante linear.

Projetado para ser amigável em baixas rotações e bestial em altos giros, o motor oferece tanto torque (15,7 kgfm a 7.500 rpm) que parece ser possível arrancar em qualquer marcha. Mas a sua personalidade dócil acaba aos 6.000 giros. A partir daí, a usina de força de 203 cavalos de potência máxima entra em ação e as árvores e a sinalização da pista do Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo (no interior de São Paulo) transformam-se em simples borrões.

A personalidade mais esportiva da fábrica japonesa aparece em sua melhor forma nesta ZX-14. O motor cresce de giros e parece não ter fim, demonstrando fôlego até 10.000 rpm. Infelizmente, a pista acaba.
CICLÍSTICAA curta reta da pista não é suficiente para chegar perto do que seria a velocidade máxima da Kawasaki ZX-14. Pois, apesar de marcar 280 km/h, pode-se prever mais de 300 km/h. Entretanto, a pista foi o ambiente ideal para testar as melhorias ciclísticas dessa sport touring.

13º Moto Laguna...mais um sucesso....



                                                                   muita fumaça.....

                                                                  ....amigos....
                                                                       ...eeee.....
                                                              ....muitaaa......
                                                                    ...festa.....
                                                  que venha 14º Moto Laguna....

Mundial de Moto 2 – Ratthapark Wilairot hospitalizado após grave acidente

                                                      Wilairot, acidente gravíssimo…

Notícia péssima chega da Tailândia, repassada pelo amigo Marcelo Anastácio, mentor do piloto brasileiro de motovelocidade Antônio Chiari.   Ratthapark Wilairot, de 22 anos, craque tailandês no Mundial de Moto 2, está na unidade de terapia intensiva do Hospital Bumrungrat Banguecoque, depois que  a moto em que ele estava na garupa sofreu uma queda, cerca das  3h00 da manhã de hoje, em sua cidade natal, na província de Chonburi. O amigo que estava pilotando a moto, morreu. Ratthapark estava inconsciente e foi  levado para o hospital em Chonburi antes de ser transferido para Bangcoc, a capital.
O tailandês foador obteve um 4º lugar na Moto 2 em 2010, fechando o ano em 22º no ranking mundial…
Os últimos relatórios, do tradutor tailandês Phakarat Chirenuwat, informam que  Ratthapark  está acordado e capaz de falar. Médicos do Hospital  Bumrungrat dizem que vão emitir um comunicado amanhã (terça-feira). Está sendo uma fase  trágica para a família, o  pai de  Ratthapark morreu  de câncer na semana passada. Nossos pensamentos e orações para Ratthapark Wilairot e sua família

Granado é campeão valenciano...

O piloto Eric Granado acabou de chegar ao Brasil, depois de uma longa temporada de desafios, nas pistas espanholas e, que teve a finalização, neste ultimo final de semana, no Circuito Ricardo Tormo, em Valencia.

Granado disputava dois títulos nos Campeonatos Espanhóis: um no MOTODES e outro no Territorial Valenciano, que com muito trabalho, ainda mantinha-se líder, em ambos.
 
Durante os treinos classificatórios, Granado conquistou a 7ª posição debaixo de muito frio (perto de 9°) e, mais uma vez, na hora da largada sua moto falhou, apresentou problemas na embreagem e, enquanto todos já disparavam em busca de posições, Eric ficou parado no grid passando, então,  para a última posição (35ª).
Eric não tinha opção, tendo que fazer uma corrida de recuperação, coisa que não estava nos seus planos e, depois de 12 voltas de muito esforço, conseguiu finalizar a corrida na 10ª posição terminando assim, os campeonatos de 2010, como Campeão no Territorial Valenciano, pela terceira vez consecutiva e, em 3º lugar no Campeonato MOTODES.
 
“Tive um ano muito difícil, com várias quebras da minha moto, mas pude aprender bastante com estas dificuldades e, com certeza em 2011, junto com a minha equipe, estarei mais forte, pois, estas conquistas não seriam possíveis sem o apoio dos meus patrocinadores, da minha família e da minha equipe”
“Agora é hora de refletir sobre o que aconteceu em 2010 e focar na pré temporada de 2011” .
“Seguir em frente “ – comentou Eric
 
Nosso piloto já confirmou a participação dele, em 2011, no Campeonato Espanhol CEV BUCKLER e no Campeonato EUROPEU, sendo que estes campeonatos são as últimas etapas que ele deve cumprir, para credenciá-lo a entrar no Mundial de Motovelocidade em 2012.
 GRANADO SPORT TEAM

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Ducati Diavel promete conforto de custom com fúria esportiva

Não é por acaso que o nome da nova Ducati tem inspiração na palavra “diabo” no dialeto falado em Bolonha, região onde fica a fábrica da marca. Com 210 kg, pneu traseiro de 240 mm de largura e um porte musculoso, a recém lançada Diavel impõe respeito e até medo. Aquele tipo de moto que dá vontade de arrancar com tudo e ver o mundo ficar para trás em questão de segundos.

Apresentada como estrela no Teatro Carcano, erguido em 1881 no centro de Milão, a nova motocicleta é uma aposta ousada da fábrica italiana. “A Diavel é, sem dúvida, nosso lançamento mais inovador para 2011”, falou orgulhoso o diretor geral da Ducati, Claudio Domenicali.

Famosa por suas esportivas, a Ducati entra no segmento custom prometendo conforto e desempenho, aliado a uma ciclística ágil. “Até agora nenhum modelo reuniu essas características em uma única moto”, admitiu Domenicali. O departamento de design da Ducati garante ter conseguido.

Criou a Diavel com um avantajado trem dianteiro e uma traseira minimalista para encaixar o esportivo propulsor de dois cilindros em “L” no tradicional quadro em treliça da fábrica de Borgo Panigale. Desenho que causa estranheza ao primeiro olhar. Tem-se a sensação de que a Diavel acaba abruptamente. Mas estranho mesmo é a Ducati aventurar-se em novos segmentos.

Uma das motivações para se arriscar em um novo segmento foi o sucesso da Multistrada 1200, apresentada em 2009. A primeira big trail da marca italiana, recheada de tecnologia, superou as expectativas de vendas, admitiu Gabriele Del Torchio, presidente da Ducati. “Nossa estratégia é sermos especialistas no segmento de motos esportivas, enquanto trabalhamos para desenvolver produtos inovadores. Isso nos permite expandir nossos negócios para novos mercados como a Diavel”, disse Del Torchio.