Mundial de MotoGP – Yamaha comemora 50 anos de Mundial em Assen com visual retrô (com vídeo)

A M1 retrô é bela demais…. 

O histórico circuito de Assen acolhe de volta a MotoGP no que será um fim de semana muito especial para a Yamaha. O TT 2011 vai testemunhar o 50 º aniversário da marca japonesa em Grandes Prêmios para o qual a Yamaha preparou um kit e um Box especiais.
A moto, nas cores branca e vermelha, será apresentada na quarta-feira perto da Holanda, em uma exposição  que estará aberta durante toda a semana.
Jorge Lorenzo e Ben Spies procuram deixar para trás a última corrida em Silverstone conseguindo  um grande resultado nesta lendária pista, umas das  favoritas para ambos.
Lorenzo venceu em Assen nas três categorias, enquanto seu companheiro de equipe fez  pole e vitória na Superbike em 2009 e terminou em quarto no ano passado em sua estréia na categoria rainha.
Assen, conhecida mundialmente como a “Catedral” por causa de sua história, é o único circuito que faz parte do Campeonato do Mundo desde a primeira edição. No ano passado, foram comemorados  80 anos do TT, que desde o seu nascimento passou por muitas mudanças. No início era uma prova de motovelocidade de estrada, mas agora é uma pista mais técnica, com chicanes e mudanças constantes de velocidade.

Jorge Lorenzo:
“Assen é o meu circuito favorito, onde eu  ganhei em todas as categorias. Este ano é especial porque Yamaha comemora 50 anos no grandes prêmios. Estamos agora em segundo lugar no Campeonato do Mundo e  ansiosos para exercer pressão sobre o líder em Assen. Precisamos continuar fazendo o mesmo trabalho. A equipe está concentrada e espera concluir pelo menos no pódio. ”

Ben Spies

“Eu realmente queria voltar a Assen. Adoro esta pista, onde a Yamaha M1 parece funcionar muito bem. É um circuito rápido e eu gosto disso. Desde a infância tenho visto as corridas na televisão. Vou dar o meu melhor para deixar para trás a queda em Silverstone. Também será importante atender os fãs na frente de todos enquanto fazemos a apresentação do aniversário. ”
Vejam o vídeo de apresentação da moto.

 Fonte: Yamaha Racing
Publicado por Fausto Macieira em 06/21/2011 · (Mundo moto)

Motos Elétricas.

A Motoczysz 2011: 200 hp e 300 km por hora!

Michael Czysz – o homem por trás da inovadora moto elétrica Motoczysz  – tem defendido alega que o seu motor 2011 E1pc produz teóricos 200bhp! Mas ele admite que, para efeitos do TT Zero (Nota MM: que acontece hoje na Ilha de Man), a entrega de potência total tem de ser temperada pela necessidade de conservar a energia das baterias  para completar o curso de 37,7 milhas (60,7 km).
Czysz fez grandes progressos na tecnologia de motocicleta elétrica nos últimos três anos e, para este Troféu Turista, montou  uma máquina nova, com uma nova tecnologia de motor, baterias, controlador, computador, tudo embrulhado no chassi tecnologicamente mais avançado do TT. Provavelmente o chassi mais avançado no motociclismo inteiro!
Czysz disse: “Quando uma equipe de corrida com motor a gasolina e potência convencional afirra que sua moto tem tanto de potência não há maneira de verificar. Eu tenho uma (Ducati) Desmosedici que o fabricante diz ter um 200bhp, mas em nosso dyno Superflow ela só produz 175. E se você levou para o outro dyno a  potência pode  variar.
“Com a electricidade não;  é uma fórmula matemática de volts x ampères para lhe dar kilowatts e há uma correlação direta com os cavalos de força. Então, quando cito 200bhp, ou seja 200bhp, essa é realmente nossa potência de pico Minha meta é criar 95% da potência de pico, mas Michael Rutter está montando a nossa moto com  50%, porque temos de conservar a energia para completar a corrida.
“Estamos preparados para atingir 190 mph (304 km/h), mas se usarmos esse potencial, não terminaremos a corrida. Mas com, digamos,   50mph (80 km/h) poderíamos fazer 150 milhas (240 km)!
“As pessoas esquecem que as motos a gasolina tem mais de 50 anos de desenvolvimento. As nossas tem apenas três anos  e eu diria que no momento estamos no entre um oitavo e um décimo do nosso potencial de energia.
“Isso é o equivalente a pedir John McGuinness a cair oito décimos do seu combustível e, em seguida, fazer a seis voltas do percurso da montanha do TT. Estamos com apenas 6% de desenvolvimento, ou seja,  em termos reais,  ainda estamos mesmo a pé.”
Então como é pilotar a moto? Rutter disse: “É muito rápido. A aceleração do Quarterbridge quando as baterias estão cheias é apenas impressionante.  Eles continuam me dizendo para pilotá-la  de forma conservadora, mas eu dei uma rápida esticada e você não pode acreditar o quão rápido ele acelera. Atingi 152 mph (243,2 km/h), mas tive qe desacelerar logo. Se não tivéssemos nenhuma restrição sobre a vida da bateria não vejo nenhuma razão para que nós não poderíamos fazer voltas tão rápidas quanto uma moto convencional. Incrível! ”
Rutter é cauteloso sobre quebrar aa média de 100 mph (160 km/h) mágicos  este ano – apenas porque há pouco tempo para ajustar a moto  e se acostumar a equilibrar o  desejo de ir mais rápido com a necessidade de economizar energia. Mas isso não vai impedir que ele e o companheiro de equipe Mark Miller, se divirtam pelas ruas e estradas da ilha.
Fonte: MCN

Honda CBX V12 por Georgeades Andreas

Nós supomos que seria necessário talento incrível para “melhorar” uma Honda CBX 1000. Ou, no caso de Andreas Georgeades, torná-lo duas vezes mais ultrajante  mecanicamente. Duas vezes mais escandaloso? Sim, isso é precisamente a V12 Andreas com motor de CBX.
Andreas foi um motociclista de bastante sucesso na década de 1960, depois de ter competido contra os gostos de Mike Hailwood e Giacomo Agostini. Mais tarde, quando se aposentou das corridas, começou suas construções especiais personalizadas, que incluem pelo menos três motocicletas com motor de Ferrari, duas com motores de seis cilindros da Ferrari Dino (um dos quais ainda dispõe de um compressor), e um com um V8 da Ferrari 308.

Claro que Andreas não parou por aí – após a construção de motos de seis e oito cilindros, porque ele não poderia construir uma máquina com motor V12? Então ele começou com dois motores de Honda CBX de seis cilindros soldando-os em conjunto para criar um V12 de 2.000 cc. E como essas fotos mostram, deve ter sido uma tarefa diabolicamente difícil.

Infelismente não temos maiores informações sobre a potência e força geradas por esta maquina no momento, mas esperamos em breve ter, confira o video dessa bruta em ação.