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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Honda lança pequena esportiva CBR 250R na Europa

  • Com a pequena esportiva, a Honda arrisca concorrer em um segmento dominado pela Kawasaki Ninja 250R Com a pequena esportiva, a Honda arrisca concorrer em um segmento dominado pela Kawasaki Ninja 250R
O segmento de motos esportiva de baixa cilindrada está atraindo cada vez mais as atenções dos fabricantes. Com a nova CBR 250R, lançada na Europa, a Honda quer ganhar mercado em um segmento antes dominado pela Kawaskai Ninja 250R, esta vendida no Brasil. De olho no motociclista jovem, que quer uma moto para o uso diário, porém com um toque de esportividade, a pequena CBR traz as linhas das irmãs maiores (e mais potentes) em um pacote bastante amigável.

Com roupagem de superesportiva, seguindo as linhas da CBR, a nova 250R não traz os tradicionais quatro cilindros em linha, devido a sua proposta. O intuito da Honda, segundo a própria marca, é oferecer uma moto esportiva mais acessível e que consuma pouco combustível. Além, é claro, da versatilidade que o modelo de 250 cm³ pode oferecer.

Por isso, a fabricante japonesa adotou um propulsor de um cilindro, com duplo comando de válvula no cabeçote (DOHC), quatro válvulas, refrigeração líquida alimentado por injeção eletrônica de combustível (PGM-FI). A Honda optou por uma refrigeração a água, que permite maior desempenho do motor -- são 26,4 cavalos de potência máxima a 8.500 rpm, e pico de torque de 2,42 kgfm a 7.000 rpm.

A posição de pilotagem também é um atrativo no novo modelo esportivo da Honda. Com assento a 780 mm do chão, até um piloto mais baixo se sentirá no controle da CBR 250R. Os dois semi-guidões e as pedaleiras recuadas, de acordo com a Honda, foram projetados para criar uma posição de pilotagem esportiva.
Foto 1 de 12 - A CBR250R está disponível nas cores preta e tricolor Divulgação

PEQUENA NOTÁVEL
Embora possua pouca capacidade cúbica, a CBR 250R herdou toda a tecnologia das grandes motos da Honda. Além da refrigeração líquida, a “CBRzinha” tem o sistema de freios combinados e anti-travamento (C-ABS) e um painel completo, que traz velocímetro, caonta-giros, indicador de temperatura do motor, medidor de combustível e hodômetro parcial.

HONDA CBR 125R

Divulgação
A Honda também ingressou no mercado com uma esportiva de 125 cm³. A CBR 125R segue as características de sua irmã mais velha e a ciclística é praticamente a mesma. Comercializada nas cores preta, tricolor e um diferente prata metálico que faz a 125 cc parecer uma motocicleta maior. Seu preço na Europa é de 3.400 euros, ou R$ 7.800.
Como toda a linha CBR, a nova 250R é totalmente carenada, característica de uma moto com proposta esportiva. Apesar de pequena, a CBR 250R tem proteção aerodinâmica das suas irmãs mais velhas e também oferece conforto para a garupa. Banco em dois níveis e duas alças para apoio das mãos contribuem para isso.

O conjunto de suspensões é convencional: garfo telescópico na dianteira e balança monoamortecida na traseira. Segundo a marca, o conjunto atende às necessidades do modelo. Os freios também são condizentes com a proposta da CBR 250R. Disco simples de 296 milímetros com pinça de pistão duplo, na dianteira, e disco de 220 mm e pinça de pistão único, na traseira, são suficientes para frear os 165 kg do modelo. Disponível nas cores preta e tricolor (azul, vermelha e branca, no mlehor estilo Racing da marca japonesa) a nova CBR 250R já está sendo comercializada na Europa por 4.200 Euros, aproximadamente R$ 10.000.

Não há previsão da chegada do modelo no Brasil, mas julgando pelo sucesso da Kawasaki Ninja 250R, bem que a "CBRzinha" seria uma concorrente à altura. Por enquanto, além da "Ninjinha", só a Kasinski Comet GTR 250R é oferecida ao motociclista brasileiro que gostaria de sair da 125cc e pilotar uma moto maior com um toque de esportividade. (por André Jordão)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

1º Harley-Davidson Autostar Parade reúne 1000 motos em passeio por São Paulo

terça, 24 de maio de 2011 Gabriel Berardi

Fotos: Divulgação
No último sábado (21), a Harley-Davidson promoveu o 1º Harley-Davidson Autostar Parade, um passeio de motocicleta pelas ruas de São Paulo em comemoração a inauguração da primeira concessionária da marca na cidade neste novo momento da empresa no Brasil. A meca do automobilismo nacional, o Autódromo de Interlagos, foi o ponto de encontro dos motociclistas e suas máquinas, que marcaram presença em grande número.

Não é todo dia que vemos 1000 Harley-Davidson juntas em um passeio
Willie G. Davidson, vice-presidente de Design e neto do fundador da empresa, estava presente e, além de falar sobre a sua satisfação pelo novo rumo da empresa no país não escondeu sua alegria em ver tantas pessoas reunidas em razão de uma marca que leva o seu sobrenome. Willie G. ainda autografou camisetas, jaquetas e até algumas motos!

Willie G. Davidson e sua esposa Nancy. Com o apoio do Batalhão de Escolta da Polícia Militar, não houve nenhum incidente durante o passeio
Depois de um breve briefing do batalhão de escolta da Polícia Militar sobre o trajeto e como o comboio deveria se comportar para a segurança de todos, as motos partiram. Segundo estimativa dos organizadores e da própria Polícia Militar, cerca de mil motos cruzaram algumas das principais avenidas da zona sul e oeste de São Paulo pelos cerca de 50 km do trajeto. O passeio terminou na porta da concessionária Autostar, no bairro de Santo Amaro.

As motos tomaram a "ponte estaiada", um dos cartões postais da capital paulista. O passeio terminou na concessionária Autostar
“Esse é um momento único e especial para a Harley-Davidson no Brasil. A partir de agora, queremos estar cada vez mais próximos dos apaixonados pela nossa marca, pois são eles que ajudaram a construir o mito Harley-Davidson. Certamente esta é apenas a primeira de muitas iniciativas que estamos programando com nossos clientes”, afirma Longino Morawski, diretor-superintendente da Harley-Davidson do Brasil. Veja aqui a entrevista que Morawski deu ao Best Riders, em março deste ano.



font: http://bestriders.com.br/

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Brasileiro de 69 anos parte para o Alasca de moto!

Em sabado de chuvoso o motociclista aposentado , Augusto Lins e Silva neto de 69 anos, partiu com sua motocicleta de 660 Cilindradas apelidada de BR MULTIMARCAS, para a maior aventura de sua vida.
Augusto pretende bater o recorde mundial como o mais velho motociclista a cruzar as Trés Américas, em viagem com uma motocicleta.
 Já monitorado pelo Guines Book, Augusto faz essa viagem , sozinho sem contar com qualquer carro ou veiculo de apoio.
 Pernambucano de Recife, Augusto foi recepcionado pelo moto clube Pregos do Asfalto, no patio da Policia Rodoviária Federal no Marco 0 da Rodovia Presidente Dutra, Jardim América- RJ.
 Cercado e amigos e parentes, concedeu entrevista para diversas emissoras de Radio TV e Jornais, no dia de sua saida que aconteceu no Sabado dia 14 de Maio.
Segundo Augusto que passara pelo Alasca, seu contorno esta previsto para o Mês de Novembro.
Presidente do BR Moto Clube de Nova Friburgo, Augusto saiu , levando consigo o pedacinho do coração de cada um dos presentes.
 Casado com 4 filhos , Augusto tem no sangue a o prazer pela aventura. Há Quarenta anos atrás fez o mesmo trajeto em uma Kombi com uma amigo, agora sozinho em Duas Rodas.
Colaborou: Geraldo Corrêa.:
http://www.mundomoto.esp.br/

quinta-feira, 5 de maio de 2011

10 dicas para lavar sua moto corretamente.

Voltou de viagem agora? Ou há tempos está para lavar sua moto e a preguiça não deixa? Lembre-se que gostar de moto não se resume apenas em andar de moto. É preciso cuidar da sua motocicleta, para que ela esteja sempre pronta para uma nova aventura. Seja na rotina diária ou nos passeios de final de semana. E, depois de usada, sua companheira merece um bom banho. Pensando nisso, reunimos dez dicas que ajudarão você a lavar sua moto e deixá-la impecável, sempre pronta para o próximo rolé.

1 – Antes da lavagem, sua moto tem que estar fria. A água gelada em contato com o motor quente pode danificar sua motocicleta.

2 – Antes de jogar água fique atento nas entradas de ar. É necessário tapar essas entradas, pois se a água entrar pode danificar peças da sua moto. Vede também a entrada do escapamento.

3 – A esponja deve ser macia. Além de não riscar, a sujeira não fica grudada nela ao molhá-la para uma nova lavagem. Nada de usar buchas ásperas, elas podem riscar a pintura ou ainda o para-brisa da moto.

4 – Lave sua moto com uma solução feita à base de desengraxante e água. É um produto mais barato que o detergente, faz espuma igual e você ainda pode usá-lo ‘cru’ para passar na corrente e no motor. Mas não escolha um desengraxante com esfoliante, por motivos óbvios.

5 – Fique atento aos detalhes. A água esconde a sujeira nos detalhes (que são muitos) e passa uma falsa impressão de moto limpa.

6 – Secar a moto é fundamental, principalmente as partes elétricas. A secagem ainda ajuda, pois para passar o pano com cera a moto deve estar completamente seca.

7 – É recomendado passar um pano limpo para tirar o excesso de água. Somente depois aplique a cera com um pano novo. Tenha paciência, pois toda a cera deve ser bem espalhada. Além de ficar mais bonita, a pintura da moto não queimará em contato com o sol.

8 – Não passe ‘pretinho’ nos pneus. Diferentemente dos carros, a moto usa precisa de equilíbrio e este produto tira a aderência dos pneus. Nas rodas pode-se usar cera de carnaúba para dar brilho.

9 – Nas partes de borracha ou plástico, recomenda-se o uso de silicone para destacar e conservar os detalhes da moto. Em motocicletas que tem detalhes cromados, use saponáceo cremoso. Ela ficará mais bonita e brilhante; mas cuidado, sempre proteja para não ir silicone (ou sapólio) no disco de freio.

10 – Embora soe esquisito, hidratante corporal é bom para ser usado no banco. Ele evita o ressecamento e aumenta a vida útil do assento.

Em média uma lavagem completa demora uma hora. Tente manter sempre sua moto limpa e em perfeitas condições de uso. Quem cuida tem!

Serviço:
Bar do Santa – São Paulo (SP)
www.bardosanta.com.br